sexta-feira, 30 de julho de 2010

Vem ai 1º LUAL DA JUVENTUDE

Campanha Nacional Contra a Violência e Extermínio de Jovens!!!
28/08/2010

Atrações Culturais:
Teatro / Dança de Rua / Bate papo / Show de Bandas e entre outras atrações!!!
Local da Parada: Teatro de Arena
A partir 18:00hs

Realização:Pastoral da Juventude - Porto Murtinho

JOVEM! NÃO PERCA SUA FÉ!

VIDEO MASSA PARA NOSSOS JOVENS PJOTEIROS! VALE A PENA ASSISTIR!

Campanha Nacional Contra a Violência e o Extermínio de Jovens


Autoridades, a juventude quer viver!
Ter, 20 de Julho de 2010 21:43


Até quando você vai levando, porrada, porrada, até quando vai ficar sem fazer nada?(Trecho da música até quando? de Gabriel o pensador)


Passado 1 ano ou exatos 13 meses, da morte daquele que lutou contra todas as formas de violência juvenil, o nosso querido padre Gisley, vítima daquilo que lutava contra, me vêem alguns questionamentos: Aonde iremos chegar? Aonde iremos parar com tanta violência? O que vamos fazer?Interessante é observar que aqueles que mais sofrem algum tipo de violência, são na maioria das vezes, jovens pobres e esquecidos, massificados por um governo que a cada dia demonstra a sua ineficiência ao tratar da temática da segurança pública, dos direitos humanos e da violência juvenil.É importante que reconheçamos que os nossos jovens a cada dia são os mais prejudicados: Irmãos, primos ou até mesmo um colega de trabalho pastoral, são esses que agora vêem sofrendo com a falta de planejamento político para a juventude. Abramos os nossos olhos!Em meio a toda essa violência que se instaura, é imprescindível que não nos calemos, que não deixemos passar e baixando nossas cabeças como meros cordeiros. Quem não se lembra da morte do jovem sonhador, o Alcides, aquele que ficou conhecido por ter passado em 1° lugar no curso de Biomedicina na Universidade Federal de Pernambuco. Jovem de família humilde e que foi morto a tiros por não saber informar aos criminosos onde estavam os seus vizinhos. E morte do jovem Djair de Jesus, arrastado e executado pela policia militar do estado da Bahia, sem envolvimento algum com drogas.É diante de cenas como essas, mostradas rotineiramente pela mídia, que olho para as autoridades competentes, responsáveis pelas políticas públicas para a nossa juventude nesse país e não consigo que eles (os responsáveis-mor) me inspirem credibilidade alguma, deixando-nos ao “Deus dará”.Sinto-me mal, quando olho para o mapa da violência mundial, e vejo o Brasil na terceira posição, atrás apenas da Colômbia e da Venezuela, no tocante a assassinatos juvenis.Sinto-me mal, em saber que em cada 10 jovens assassinados, 7 são negros.Sinto-me mal, em saber que se continuar dessa forma que está, até 2013, ou seja, daqui a 2 anos morrerão em média 33.500 jovens, segundo os estudos a RITLA (rede de informação tecnológica latino americana).Sinto-me mal, em saber que o governo continua querendo reduzir a maioridade penal, onde sabemos que o principal responsável pela violência é a desigualdade social e não o fato de ser jovem.Sinto-me mal, em saber que ainda são poucas as iniciativas do governo na proposição e na execução de políticas para a juventude.Por fim, é preciso que diante de tanta crueldade com a nossa juventude, não possamos ficar de braços cruzados e calados. Devemos lutar pela verdade, dizendo por todos os cantos: Autoridades, a juventude quer viver!


Artigo escrito por Marcelo HenriqueAssessor da AJS (Articulação da Juventude Salesiana) de Natal (RN) e membro da asessoria do Setor juventude da Arquidiocese de Natal.

Aborto, Legal???


Aborto, legal?

A Constituição Federal deve refletir a opinião da maioria da população. E que não se sonegue nenhuma questão que envolva os direitos da pessoa e da sociedade.
A questão do aborto, por exemplo. Na grande maioria das mulheres que por curiosidade se entrevistarmos por nós mesmo, talvez possamos detectar a ingratidão e o egoísmo que as opiniões serão espontaneamente favoráveis à legalização do aborto como um mal necessário em casos de estupro ou de extrema miséria.
O aborto por ser um tema que envolve problemas de ordem moral, religioso, psicológica e social, deve ser amplamente discutido pelos entendidos nessas ciências. Mas que se dê voz às partes mais interessadas no assunto: que são as mulheres.
E o clamor maior das mulheres em torno do assunto é que elas são as donas do próprio corpo, e que em assim sendo, cada uma em particular é que deve ser reservar de decidir sobre o “corpo”.
Evidentemente que é uma reclamação com verdade não absoluta. Pois um cidadão não tem o direito, por exemplo, de usar o próprio corpo para fazer dele uma arma bacteriológica. Isso, se compararmos com a hipótese, comprovada ou não, de que o feto é um ser humano.
Mas não podemos, de forma alguma, fugir desse tema. Temos é que discuti-lo com maior isenção, sem paixões, sem sectarismos ou superstições. E que se faça constar na lei a opinião da maioria, se contra ou se a favor.
Mas lembrando que sempre temos que ter em mente se agrada a nós mesmo e principalmente a Deus, pois como se diz no catecismo da Igreja Católica 2272, onde a vida humana deve ser respeitada e protegida de maneira absoluta a partir do momento da concepção. Desde o primeiro momento da concepção. Desde o primeiro momento de sua existência, o ser humano deve ver reconhecidos os seus direitos de pessoa, entre os quais ver direito inviolável de todo ser inocente à vida.
Desde o Século I, a Igreja afirmou a maldade moral de todo aborto provocado. Este ensinamento não mudou. Continua invariável. O aborto direto, quer dizer, querido como um fim ou como um meio, é gravemente contrário à lei moral:
Não matarás o embrião por aborto e não farás perecer o recém – nascido.
Deus, senhor da vida, confiou aos homens o nobre encargo de preservar a vida, para ser exercido de maneira condigna ao homem. Por isso a vida deve ser preservada e protegida com o máximo cuidado desde a concepção. O aborto e o infanticídio são CRIMES NEFANDOS.

Então, sim ou não? Aborto, legal?

***Curiosidades: Dicionário Aurélio: Aborto – Ação ou efeito de abortar – Individuo disforme; monstro.

O texto acima é apenas uma opinião polêmica auto construtiva do autor.

Autor: Humberto Torres
Líder Jovem - 27 anos - Gerente Municipal de Cultura, Suplente de Vereador, Coordenador da PASTORAL DA JUVENTUDE e Secretário Municipal da Juventude PSB40

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Evangelizanfo os jovens através da Música


Nos últimos anos a Igreja vem sendo mais instruída no sentido da adoração no culto público e nas manisfestações mais congregacionais. A Igreja tem refletido isso. Graças a Deus. Mas não podemos desprezar um outro aspecto importantíssimo do uso da música: a evangelização.
Este é um terreno muitas vezes percorrido com muito medo, muita preocupação, e muito pouco à vontade pelos líderes de louvor na igreja. Este desconforto se reflete por ignorância das escrituras sagradas, ainda mais com o pano de fundo histórico errôneo em se dividir a vida entre coisas sacras e profanas, ou o que é da igreja e do mundo (secular).
Por outro lado, ao mesmo tempo reconheço uma boa preocupação e zelo com a santidade e o uso da liberdade cristã com sabedoria e equilíbrio. De qualquer forma, o diabo tem distorcido e procurado confundir os cristãos, tentando dizer que a arte e a música lhe pertencem. Mas nunca o Senhor deu os direitos autorais, o copyright, ao inimigo de nossas almas. Aleluia por isso!
Na realidade, quando pensamos na música como instrumento e meio de evangelização, temos de transferir o foco mais para as pessoas de fora, não-cristãs, que ainda não conhecem a salvação. Como músico e compositor, através dos olhos da evangelização, não estou preocupado se as pessoas da igreja vão gostar, mas se o incrédulo vai gostar e considerar a mensagem que tenho a transmitir.
A música é definida pelos diversos livros de teoria musical com a arte de combinar os sons. Ela é entendida de maneira geral como uma linguagem universal, um meio de comunicação entre pessoas e povos, uma forma de expressão da sensibilidade humana, uma forma de diálogo que aproxima as pessoas.
A música procura levar uma mensagem que é absorvida pelo ser humano através das emoções (elas sensibilizam os homens para receber mensagens) e do intelecto (absorve a mensagem objetiva, a mensagem escrita).
A mensagem subjetiva é aquela que vem através da melodia, harmonia e ritmo, onde podemos absorver o que o compositor quer transmitir: paz, desespero, alegria, paixão.
A mensagem objetiva é aquela contida de maneira explícita nas letras; está relacionada com a visão do autor sobre o mundo, Deus, homem, sociedade, baseada em sua realidade e experiência cultural, existencial, social, política e espiritual.
A música é portanto, um poderoso meio de evangelização, torna o homem sensível para considerar a mensagem do evangelho. Temos que levar esta mensagem considerando dois aspectos: o conteúdo da mensagem (sermos fiéis e íntegros) e o nosso ouvinte, o receptor da mensagem.
É um grande desafio para os artistas e músicos e para a igreja como um todo, aprender a linguagem que o povo entende e absorve. John Stott diz que devemos ser “fazedores de pontes”, temos a mensagem e o mundo contemporâneo, que anseia e precisa ouvir o que temos a dizer de Jesus Cristo.
Música e Cultura:O plano de Deus tornar o evangelho conhecido em toda a raça, tribo, povo e nação e que a cultura possa ser respeitada e influenciada. A música faz parte deste universo.
Podemos condensar desta forma o significado da cultura: é um sistema integrado de crenças (sobre Deus, significado da vida, homem), de valores (sobre o que é bom, bonito e normativo), de costumes (como nos comportamos, vestimos, comemos, fazemos comércio, etc) e de instituições que expressam estas crenças, valores e costumes (governo, tribunais, templos, família, sindicatos, etc).
O resultado disto tudo é o que chamamos de identidade cultural! Ë aquilo que toca mais profundamente, que é mais familiar. Isto é o que o experiente homem de missões, Don Richardson, descreve em sua reflexão missiológica: o fator melquisedeque em cada cultura. Isto reflete e toca o coração do homem em seu contexto.
Que o homem do campo, rural, vibre ao som de uma viola ou sanfona, base e pano de fundo para a poesia e mensagem cristã que desejo comunicar. Que o jovem da metrópole se disponha a ouvir a mensagem, quando escuta a sua familiarizada guitarra num ritmo e som a que está acostumado. Que a pessoa que mora no morro, ao ouvir seu tamborim, cuíca e cavaquinho, ouça e considere o que tenho para dizer como cristão e que tem um evangelho a compartilhar.
Eugene A. Nida diz que o evangelho tem três aspectos fundamentais para todos que ouvem:
É uma mensagem que satisfaz ao ser humano em todas as áreas de sua vida (moral, sentimental, psicológica, social, material). Nenhuma fase da vida está excluída do senhorio de Jesus Cristo.
O evangelho precisa ser compreendido por todas as pessoas em termos conhecidos dentro da sua maneira de pensar e viver.
O Espírito Santo é quem deve expressar para os convertidos a maneira de se viver a vida cristã.
Lutero usou a música popular de sua época para comunicar o evangelho. Davi considerou a realidade hebraica no ministério musical e da adoração. Paulo foi ensinado a despir-se de seus privilégios culturais (Fil 3.4-9); adaptou-se às outras culturas, tornando-se “tudo para com todos, a fim de, por todas as formas alcançar alguns (1 Co 9.19-23).
Quando estamos envolvidos com a evangelização urbana, na escola, no rádio, na TV, na internet, teatros, e com a obra de missões em geral, é importante termos sensibilidade em contato com outras culturas. Antes de impormos uma hinódia ou cancioneiro, mesmo na adoração, devemos conhecer as culturas e sub-culturas dos povos, contextos e cidades onde desejamos trabalhar.
Mário de Andrade diz que nossa música é forte, rítmica, melodiosa, que fala ao sentimento do homem brasileiro. Por que não usarmos o samba, o maxixe, o acalanto, o baião, a toada, a marcha-rancho, a modinha, o sertanejo e outros estilos? É um grande desafio para coros, conjuntos, igrejas e missões, no sentido de preencher estas lacunas existentes na evangelização e na adoração mais contextualizada, estética e sonoramente mais bela.
Resgatemos para nós o que é de direito usar: a arte, a cultura, a música em todas as formas de expressão, para falarmos e cantarmos do evangelho de Cristo, e levar pessoas a confessar que Ele é o Salvador e Senhor!

Texto adaptado - Humberto Torres - Banda JC
AUTOR: Nelson Bomilcar é conhecido no Brasil como pastor, missionário, músico, compositor, conferencista e escritor. Casado com Carla e pai de Karen e Nathan, há 33 anos tem abençoado o Brasil com as suas canções, parcerias, produções e arranjos, presentes em inúmeros trabalhos da música cristã nacional.

terça-feira, 6 de julho de 2010

DIA 03/04 Pj de Murtinho esteve em Nioaque!!!

Amigos foi muito bem esse encontro! Sucesso, discutimos lá a Violencia na Juventude O DNJ e também aprendemos o Oficio da Pj!!! Porto Murtinho ficou com animação, a BANDA JC animou muito com apoio de outros jovens. Valeu! Sucesso!

1ª Feijoada da PJ!!!! VEM AI!!!! 11/07/2010

Olá meus queridos pjteiros e amigos blogueirossss , esta chegando mais uma ação a Pj! dia 11 de julho agora na associação (CASARÃO) de cabos e soldados do Exercito estara acontecendo a Fejoada da pj!!! individual R$10,00 E Casal 15,00, vc não pode perderrrrrr!!! LEMBRANDO QUE HAVERA SOM AO VIVO!!! Amigos, esse fim será revertido para os jovens 40 jovens que irão representar Porto Murtinho no DNJ - Dia Nacional da Juventude no municipio de Dois Irmãos do Buriti no mes de outubro.
Contamos com você!.