Campanha Nacional Contra a Violência e Extermínio de Jovens!!!
28/08/2010
Atrações Culturais:
Teatro / Dança de Rua / Bate papo / Show de Bandas e entre outras atrações!!!
Local da Parada: Teatro de Arena
A partir 18:00hs
Realização:Pastoral da Juventude - Porto Murtinho
sexta-feira, 30 de julho de 2010
Campanha Nacional Contra a Violência e o Extermínio de Jovens
Autoridades, a juventude quer viver!
Ter, 20 de Julho de 2010 21:43
Até quando você vai levando, porrada, porrada, até quando vai ficar sem fazer nada?(Trecho da música até quando? de Gabriel o pensador)
Ter, 20 de Julho de 2010 21:43
Até quando você vai levando, porrada, porrada, até quando vai ficar sem fazer nada?(Trecho da música até quando? de Gabriel o pensador)
Passado 1 ano ou exatos 13 meses, da morte daquele que lutou contra todas as formas de violência juvenil, o nosso querido padre Gisley, vítima daquilo que lutava contra, me vêem alguns questionamentos: Aonde iremos chegar? Aonde iremos parar com tanta violência? O que vamos fazer?Interessante é observar que aqueles que mais sofrem algum tipo de violência, são na maioria das vezes, jovens pobres e esquecidos, massificados por um governo que a cada dia demonstra a sua ineficiência ao tratar da temática da segurança pública, dos direitos humanos e da violência juvenil.É importante que reconheçamos que os nossos jovens a cada dia são os mais prejudicados: Irmãos, primos ou até mesmo um colega de trabalho pastoral, são esses que agora vêem sofrendo com a falta de planejamento político para a juventude. Abramos os nossos olhos!Em meio a toda essa violência que se instaura, é imprescindível que não nos calemos, que não deixemos passar e baixando nossas cabeças como meros cordeiros. Quem não se lembra da morte do jovem sonhador, o Alcides, aquele que ficou conhecido por ter passado em 1° lugar no curso de Biomedicina na Universidade Federal de Pernambuco. Jovem de família humilde e que foi morto a tiros por não saber informar aos criminosos onde estavam os seus vizinhos. E morte do jovem Djair de Jesus, arrastado e executado pela policia militar do estado da Bahia, sem envolvimento algum com drogas.É diante de cenas como essas, mostradas rotineiramente pela mídia, que olho para as autoridades competentes, responsáveis pelas políticas públicas para a nossa juventude nesse país e não consigo que eles (os responsáveis-mor) me inspirem credibilidade alguma, deixando-nos ao “Deus dará”.Sinto-me mal, quando olho para o mapa da violência mundial, e vejo o Brasil na terceira posição, atrás apenas da Colômbia e da Venezuela, no tocante a assassinatos juvenis.Sinto-me mal, em saber que em cada 10 jovens assassinados, 7 são negros.Sinto-me mal, em saber que se continuar dessa forma que está, até 2013, ou seja, daqui a 2 anos morrerão em média 33.500 jovens, segundo os estudos a RITLA (rede de informação tecnológica latino americana).Sinto-me mal, em saber que o governo continua querendo reduzir a maioridade penal, onde sabemos que o principal responsável pela violência é a desigualdade social e não o fato de ser jovem.Sinto-me mal, em saber que ainda são poucas as iniciativas do governo na proposição e na execução de políticas para a juventude.Por fim, é preciso que diante de tanta crueldade com a nossa juventude, não possamos ficar de braços cruzados e calados. Devemos lutar pela verdade, dizendo por todos os cantos: Autoridades, a juventude quer viver!
Artigo escrito por Marcelo HenriqueAssessor da AJS (Articulação da Juventude Salesiana) de Natal (RN) e membro da asessoria do Setor juventude da Arquidiocese de Natal.
Aborto, Legal???
Aborto, legal?
A Constituição Federal deve refletir a opinião da maioria da população. E que não se sonegue nenhuma questão que envolva os direitos da pessoa e da sociedade.
A questão do aborto, por exemplo. Na grande maioria das mulheres que por curiosidade se entrevistarmos por nós mesmo, talvez possamos detectar a ingratidão e o egoísmo que as opiniões serão espontaneamente favoráveis à legalização do aborto como um mal necessário em casos de estupro ou de extrema miséria.
O aborto por ser um tema que envolve problemas de ordem moral, religioso, psicológica e social, deve ser amplamente discutido pelos entendidos nessas ciências. Mas que se dê voz às partes mais interessadas no assunto: que são as mulheres.
E o clamor maior das mulheres em torno do assunto é que elas são as donas do próprio corpo, e que em assim sendo, cada uma em particular é que deve ser reservar de decidir sobre o “corpo”.
Evidentemente que é uma reclamação com verdade não absoluta. Pois um cidadão não tem o direito, por exemplo, de usar o próprio corpo para fazer dele uma arma bacteriológica. Isso, se compararmos com a hipótese, comprovada ou não, de que o feto é um ser humano.
Mas não podemos, de forma alguma, fugir desse tema. Temos é que discuti-lo com maior isenção, sem paixões, sem sectarismos ou superstições. E que se faça constar na lei a opinião da maioria, se contra ou se a favor.
Mas lembrando que sempre temos que ter em mente se agrada a nós mesmo e principalmente a Deus, pois como se diz no catecismo da Igreja Católica 2272, onde a vida humana deve ser respeitada e protegida de maneira absoluta a partir do momento da concepção. Desde o primeiro momento da concepção. Desde o primeiro momento de sua existência, o ser humano deve ver reconhecidos os seus direitos de pessoa, entre os quais ver direito inviolável de todo ser inocente à vida.
Desde o Século I, a Igreja afirmou a maldade moral de todo aborto provocado. Este ensinamento não mudou. Continua invariável. O aborto direto, quer dizer, querido como um fim ou como um meio, é gravemente contrário à lei moral:
Não matarás o embrião por aborto e não farás perecer o recém – nascido.
Deus, senhor da vida, confiou aos homens o nobre encargo de preservar a vida, para ser exercido de maneira condigna ao homem. Por isso a vida deve ser preservada e protegida com o máximo cuidado desde a concepção. O aborto e o infanticídio são CRIMES NEFANDOS.
Então, sim ou não? Aborto, legal?
***Curiosidades: Dicionário Aurélio: Aborto – Ação ou efeito de abortar – Individuo disforme; monstro.
O texto acima é apenas uma opinião polêmica auto construtiva do autor.
Autor: Humberto Torres
Líder Jovem - 27 anos - Gerente Municipal de Cultura, Suplente de Vereador, Coordenador da PASTORAL DA JUVENTUDE e Secretário Municipal da Juventude PSB40
A Constituição Federal deve refletir a opinião da maioria da população. E que não se sonegue nenhuma questão que envolva os direitos da pessoa e da sociedade.
A questão do aborto, por exemplo. Na grande maioria das mulheres que por curiosidade se entrevistarmos por nós mesmo, talvez possamos detectar a ingratidão e o egoísmo que as opiniões serão espontaneamente favoráveis à legalização do aborto como um mal necessário em casos de estupro ou de extrema miséria.
O aborto por ser um tema que envolve problemas de ordem moral, religioso, psicológica e social, deve ser amplamente discutido pelos entendidos nessas ciências. Mas que se dê voz às partes mais interessadas no assunto: que são as mulheres.
E o clamor maior das mulheres em torno do assunto é que elas são as donas do próprio corpo, e que em assim sendo, cada uma em particular é que deve ser reservar de decidir sobre o “corpo”.
Evidentemente que é uma reclamação com verdade não absoluta. Pois um cidadão não tem o direito, por exemplo, de usar o próprio corpo para fazer dele uma arma bacteriológica. Isso, se compararmos com a hipótese, comprovada ou não, de que o feto é um ser humano.
Mas não podemos, de forma alguma, fugir desse tema. Temos é que discuti-lo com maior isenção, sem paixões, sem sectarismos ou superstições. E que se faça constar na lei a opinião da maioria, se contra ou se a favor.
Mas lembrando que sempre temos que ter em mente se agrada a nós mesmo e principalmente a Deus, pois como se diz no catecismo da Igreja Católica 2272, onde a vida humana deve ser respeitada e protegida de maneira absoluta a partir do momento da concepção. Desde o primeiro momento da concepção. Desde o primeiro momento de sua existência, o ser humano deve ver reconhecidos os seus direitos de pessoa, entre os quais ver direito inviolável de todo ser inocente à vida.
Desde o Século I, a Igreja afirmou a maldade moral de todo aborto provocado. Este ensinamento não mudou. Continua invariável. O aborto direto, quer dizer, querido como um fim ou como um meio, é gravemente contrário à lei moral:
Não matarás o embrião por aborto e não farás perecer o recém – nascido.
Deus, senhor da vida, confiou aos homens o nobre encargo de preservar a vida, para ser exercido de maneira condigna ao homem. Por isso a vida deve ser preservada e protegida com o máximo cuidado desde a concepção. O aborto e o infanticídio são CRIMES NEFANDOS.
Então, sim ou não? Aborto, legal?
***Curiosidades: Dicionário Aurélio: Aborto – Ação ou efeito de abortar – Individuo disforme; monstro.
O texto acima é apenas uma opinião polêmica auto construtiva do autor.
Autor: Humberto Torres
Líder Jovem - 27 anos - Gerente Municipal de Cultura, Suplente de Vereador, Coordenador da PASTORAL DA JUVENTUDE e Secretário Municipal da Juventude PSB40
quinta-feira, 29 de julho de 2010
Evangelizanfo os jovens através da Música
Nos últimos anos a Igreja vem sendo mais instruída no sentido da adoração no culto público e nas manisfestações mais congregacionais. A Igreja tem refletido isso. Graças a Deus. Mas não podemos desprezar um outro aspecto importantíssimo do uso da música: a evangelização.
Este é um terreno muitas vezes percorrido com muito medo, muita preocupação, e muito pouco à vontade pelos líderes de louvor na igreja. Este desconforto se reflete por ignorância das escrituras sagradas, ainda mais com o pano de fundo histórico errôneo em se dividir a vida entre coisas sacras e profanas, ou o que é da igreja e do mundo (secular).
Por outro lado, ao mesmo tempo reconheço uma boa preocupação e zelo com a santidade e o uso da liberdade cristã com sabedoria e equilíbrio. De qualquer forma, o diabo tem distorcido e procurado confundir os cristãos, tentando dizer que a arte e a música lhe pertencem. Mas nunca o Senhor deu os direitos autorais, o copyright, ao inimigo de nossas almas. Aleluia por isso!
Na realidade, quando pensamos na música como instrumento e meio de evangelização, temos de transferir o foco mais para as pessoas de fora, não-cristãs, que ainda não conhecem a salvação. Como músico e compositor, através dos olhos da evangelização, não estou preocupado se as pessoas da igreja vão gostar, mas se o incrédulo vai gostar e considerar a mensagem que tenho a transmitir.
A música é definida pelos diversos livros de teoria musical com a arte de combinar os sons. Ela é entendida de maneira geral como uma linguagem universal, um meio de comunicação entre pessoas e povos, uma forma de expressão da sensibilidade humana, uma forma de diálogo que aproxima as pessoas.
A música procura levar uma mensagem que é absorvida pelo ser humano através das emoções (elas sensibilizam os homens para receber mensagens) e do intelecto (absorve a mensagem objetiva, a mensagem escrita).
A mensagem subjetiva é aquela que vem através da melodia, harmonia e ritmo, onde podemos absorver o que o compositor quer transmitir: paz, desespero, alegria, paixão.
A mensagem objetiva é aquela contida de maneira explícita nas letras; está relacionada com a visão do autor sobre o mundo, Deus, homem, sociedade, baseada em sua realidade e experiência cultural, existencial, social, política e espiritual.
A música é portanto, um poderoso meio de evangelização, torna o homem sensível para considerar a mensagem do evangelho. Temos que levar esta mensagem considerando dois aspectos: o conteúdo da mensagem (sermos fiéis e íntegros) e o nosso ouvinte, o receptor da mensagem.
É um grande desafio para os artistas e músicos e para a igreja como um todo, aprender a linguagem que o povo entende e absorve. John Stott diz que devemos ser “fazedores de pontes”, temos a mensagem e o mundo contemporâneo, que anseia e precisa ouvir o que temos a dizer de Jesus Cristo.
Música e Cultura:O plano de Deus tornar o evangelho conhecido em toda a raça, tribo, povo e nação e que a cultura possa ser respeitada e influenciada. A música faz parte deste universo.
Podemos condensar desta forma o significado da cultura: é um sistema integrado de crenças (sobre Deus, significado da vida, homem), de valores (sobre o que é bom, bonito e normativo), de costumes (como nos comportamos, vestimos, comemos, fazemos comércio, etc) e de instituições que expressam estas crenças, valores e costumes (governo, tribunais, templos, família, sindicatos, etc).
O resultado disto tudo é o que chamamos de identidade cultural! Ë aquilo que toca mais profundamente, que é mais familiar. Isto é o que o experiente homem de missões, Don Richardson, descreve em sua reflexão missiológica: o fator melquisedeque em cada cultura. Isto reflete e toca o coração do homem em seu contexto.
Que o homem do campo, rural, vibre ao som de uma viola ou sanfona, base e pano de fundo para a poesia e mensagem cristã que desejo comunicar. Que o jovem da metrópole se disponha a ouvir a mensagem, quando escuta a sua familiarizada guitarra num ritmo e som a que está acostumado. Que a pessoa que mora no morro, ao ouvir seu tamborim, cuíca e cavaquinho, ouça e considere o que tenho para dizer como cristão e que tem um evangelho a compartilhar.
Eugene A. Nida diz que o evangelho tem três aspectos fundamentais para todos que ouvem:
É uma mensagem que satisfaz ao ser humano em todas as áreas de sua vida (moral, sentimental, psicológica, social, material). Nenhuma fase da vida está excluída do senhorio de Jesus Cristo.
O evangelho precisa ser compreendido por todas as pessoas em termos conhecidos dentro da sua maneira de pensar e viver.
O Espírito Santo é quem deve expressar para os convertidos a maneira de se viver a vida cristã.
Lutero usou a música popular de sua época para comunicar o evangelho. Davi considerou a realidade hebraica no ministério musical e da adoração. Paulo foi ensinado a despir-se de seus privilégios culturais (Fil 3.4-9); adaptou-se às outras culturas, tornando-se “tudo para com todos, a fim de, por todas as formas alcançar alguns (1 Co 9.19-23).
Quando estamos envolvidos com a evangelização urbana, na escola, no rádio, na TV, na internet, teatros, e com a obra de missões em geral, é importante termos sensibilidade em contato com outras culturas. Antes de impormos uma hinódia ou cancioneiro, mesmo na adoração, devemos conhecer as culturas e sub-culturas dos povos, contextos e cidades onde desejamos trabalhar.
Mário de Andrade diz que nossa música é forte, rítmica, melodiosa, que fala ao sentimento do homem brasileiro. Por que não usarmos o samba, o maxixe, o acalanto, o baião, a toada, a marcha-rancho, a modinha, o sertanejo e outros estilos? É um grande desafio para coros, conjuntos, igrejas e missões, no sentido de preencher estas lacunas existentes na evangelização e na adoração mais contextualizada, estética e sonoramente mais bela.
Resgatemos para nós o que é de direito usar: a arte, a cultura, a música em todas as formas de expressão, para falarmos e cantarmos do evangelho de Cristo, e levar pessoas a confessar que Ele é o Salvador e Senhor!
Texto adaptado - Humberto Torres - Banda JC
AUTOR: Nelson Bomilcar é conhecido no Brasil como pastor, missionário, músico, compositor, conferencista e escritor. Casado com Carla e pai de Karen e Nathan, há 33 anos tem abençoado o Brasil com as suas canções, parcerias, produções e arranjos, presentes em inúmeros trabalhos da música cristã nacional.
terça-feira, 6 de julho de 2010
DIA 03/04 Pj de Murtinho esteve em Nioaque!!!
Amigos foi muito bem esse encontro! Sucesso, discutimos lá a Violencia na Juventude O DNJ e também aprendemos o Oficio da Pj!!! Porto Murtinho ficou com animação, a BANDA JC animou muito com apoio de outros jovens. Valeu! Sucesso!
1ª Feijoada da PJ!!!! VEM AI!!!! 11/07/2010
Olá meus queridos pjteiros e amigos blogueirossss , esta chegando mais uma ação a Pj! dia 11 de julho agora na associação (CASARÃO) de cabos e soldados do Exercito estara acontecendo a Fejoada da pj!!! individual R$10,00 E Casal 15,00, vc não pode perderrrrrr!!! LEMBRANDO QUE HAVERA SOM AO VIVO!!! Amigos, esse fim será revertido para os jovens 40 jovens que irão representar Porto Murtinho no DNJ - Dia Nacional da Juventude no municipio de Dois Irmãos do Buriti no mes de outubro.
Contamos com você!.
Contamos com você!.
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Organização criminosa ou sociedade desorganizada?
Caro amigos (as) leitores, é com grande satisfação que me propus a colocar minha opinião a respeito de um assunto de grande relevância social, onde por meio desse mal, milhares de vida de inocentes acabam nas mãos dos grandes "coronéis" da nossa época do crime organizado.
O crime organizado teve sua origem aqui no Brasil derivado do movimento conhecido como o cangaço no qual essa atuação do cangaço deu-se no Sertão do Nordeste, que naquela época era apenas uma maneira de lutar contra as atitudes dos jagunços e capangas dos grandes fazendeiros, além de contestar o coronelismo, que era na figura de "LAMPIÃO", hoje bem mais sofisticado, com grande poder de intimidação e que temos como organizações: o Comando Vermelho, Primeiro Comando da Capital - PCC, Terceiro Comando, Falange Vermelha e entre outros, bem mais organizado em que os chefões de ternos e palitó são herdeiros de cangaceiros.
Hodiernamente o crime organizado constitui em acumulações de bens do poder econômico, alto poder de corrupção, necessidade de "legalizar" lucro obtido ilicitamente, alto poder de intimidação, conexões locais e internacionais, criminalidade difusa.
Agora me pergunto, será que a organização Criminosa é muito mais organizada que a sociedade? Qual será o erro? Que tanto se tenta combater, e apenas testemunhas que são combatidas perdendo a vida, onde são descobertas suas identidades e logo mais são eliminadas. A Lei nº 9034/95, foi omissa quanto à conceituação de crime organizado, comparando-os aos crimes de associação criminosa e quadrilha ou bando, já tipificados no ordenamento jurídico brasileiro. Sendo assim, este art 1º foi revogado pela Lei nº 10.217/01, mas esta ainda não veio solucionar nenhum problema a respeito do dispositivo, praticamente nada se fez, apenas declarando a distinção entre os crimes de quadrilha e bando e de associação criminosa do crime organizado, não queremos distinção entre eles, queremos uma pena mais severa para esse tipo de qualificação, que por ano aniquilam milhares de vidas e destrói famílias. Precisamos dos governantes soluções plausíveis, em consonância com o ordenamento jurídico brasileiro, esse mal que vem crescendo, principalmente nos países do Terceiro Mundo, além da exploração da droga, o crime organizado se dedica à corrupção de funcionários públicos, e não olvidar-se a existência de organizações criminosas especializadas em desvio de extraordinários montantes dos cofres públicos para contas de particulares, as quais são abertas em paraísos fiscais no exterior. Tal prática envolve escalões dos Poderes Executivos, Legislativo e Judiciário.
No Brasil, os meios para o combate do Crime Organizado, pelos meios tradicionais de investigação em alguns casos se mostram insuficientes, ao menos para chegar ao coração das organizações e aproximar-se dos seus chefes e promotores. Pois, as organizações utilizam meios eficazes para destruição de provas de autoria delitiva, com mecanismos muitas vezes mais sofisticados que os da Polícia, dirimindo-se, assim de sua culpabilidade. Por exemplo: no homicídio, a arma de fogo utilizada é destruída para evitar vestígios; o automóvel utilizado para fins ilícitos é incendiado, as testemunhas são assassinadas ou ameaçadas; no interior dos grupos criminosos as informações são restritas; (...). Os integrantes de algumas Organizações passaram a adquirir equipamentos eletrônicos, geralmente com tecnologia superior àquelas utilizadas pela polícia, facilmente identificam a presença de microfones ocultos ou microfones instalados nos ambientes por eles freqüentados, dificultando a investigação para obtenção das provas.
No Rio de Janeiro, o Comando Vermelho movimenta cerca de 70% do tráfico, e atua em outras áreas como armamento, crime organizado, roubos, seqüestros e homicídios. Carlos Amorim, em uma de suas autorias publicadas ' - A História Secreta do Crime Organizado", baseada por um dos chefes do Comando Vermelho (Wilhams da Silva Lima- o professor) relata o seguinte: conseguimos aquilo que a guerrilha não conseguiu: o apoio da população carente. Vou ao morro vejo crianças com disposição, fumando e vendendo baseado. Futuramente, elas serão três milhões de adolescentes que matarão vocês - a polícia - nas esquinas. Já pensou o que serão três milhões de adolescentes e dez milhões de desempregados em armas?
Devemos agir como cidadãos, em razão desse fato alarmente do crescimento geométrico do crime organizado, envolvendo menores, hoje no Rio de Janeiro e em São Paulo, menores que ocupam postos de comando no mundo dos narcóticos. Tais funções no passado pertenciam exclusivamente aos maduros e considerados experientes.
Verdade seja esta é a triste realidade brasileira que enfrenta graves entraves quanto ao controle do crime organizado, sendo imprescindível a criação e a aplicação de medidas políticas, judiciais e institucionais eficazes, a fim de se combater a proliferação do crime organizado, assim como a criação de mecanismos capazes de combater a raiz do problema apontado. Enquanto o Estado não cumprir sua obrigação, garantindo os direitos à saúde, à educação, à moradia, ao transporte, ao saneamento básico, ao emprego aos cidadãos, muitos enveredarão para o mundo crime.
Humberto Antonio de Fleitas Torres, Bacharel Direito, Coordenador Da Pastoral da Juventude de Porto Murtinho, Presidente da Associação Força Jovem, Gerente de Cultura e Suplente de Vereador ***OBS - O texto acima foi publicado na íntegra. O autor é livre para tecer sua opinião.
ELEIÇÕES 2010
Ao longo de dois mil anos, o Mundo assistiu à participação de inúmeros cristãos na ação política. Talvez o caso mais conhecido seja o de S. Tomás Moro, proclamado Padroeiro dos Governantes e dos Políticos, que soube testemunhar até o martírio que “o homem não pode separar-se de Deus, nem a política da moral”. Inspirados por este maravilhoso exemplo de coerência, e “guiados pela consciência cristã” somos desafiados a “não abdicar de participar na política, ou seja, na ação econômica, social, legislativa administrativa e cultural, destinada a promover o bem comum”. Este último apelo é tanto mais dramático para nós, os jovens, mergulhados numa sociedade civil que evidencia o fim de uma era, rumo a um tempo de incerteza e relativismo. Esse relativismo cultural e moral tudo questiona; põe em causa a lei moral natural em nome de um pluralismo ético condescendente com algumas orientações morais e culturais transitórias, como se todas as concepções possíveis da vida tivessem o mesmo valor. A doutrina da Igreja relativamente a esta matéria é clara: da liberdade política e de pensamento advém a livre escolha que cada um de nós tem para optar por diversas soluções politico-partidárias que, porém, devem ser moralmente aceitáveis. Á Igreja não compete formular soluções concretas, e muito menos únicas, para problemas temporais que Deus deixou ao juízo livre de cada um. Porém a Igreja não se demite do seu direito e dever de pronunciar juízos morais sobre essas realidades temporais, sempre que a Fé assim o exija. Se a democracia é a via que melhor exprime a vontade dos cidadãos, tal só é possível se, na sua base, existir uma reta concepção da pessoa. Este é um princípio inegociável para os católicos, uma vez que qualquer Estado Moderno deve centrar a sua atividade na pessoa, nomeadamente na defesa intransigente da vida humana desde a concepção até ao seu termo natural. Ora, estamos numa época em que a cultura predominante vive obcecada com a morte; nesse sentido, todos os católicos têm o dever de intervir, apelando a um sentido de responsabilidade mais profundo sobre a vida e opondo-se a qualquer lei que a ponha em causa. O mesmo poderia ser dito em relação à família, fundada no matrimonio monogâmico entre pessoas de sexo diferente e cada vez menos protegida na sua unidade e estabilidade, perante as modernas leis de divórcio que se quer “simplex”. Não se pode pôr juridicamente no mesmo plano as famílias e outras formas de convivência. Os ataques atuais incidem também na liberdade de educação dos Pais em relação aos filhos, na promoção de modernas formas de escravidão, num laicismo desmesurado em nome de uma pretensa liberdade religiosa, etc. Recordo finalmente o grande tema da paz. Esta, enquanto “fruto da justiça e efeito da caridade”, requer uma constante vigilância e empenho dos católicos com responsabilidades políticas, recusando radical e absolutamente todas as formas de terrorismo e violência desnecessária. Em suma, os católicos devem ser promotores de uma cultura política que recuse o dogmatismo secularista, o mesmo que pretende fechar a praça pública das democracias à religião, sobretudo da tradição judaico-cristã em que se funda o Ocidente. O século XX testemunhou as terríveis consequências do paganismo anti-judaico-cristão do nacional-socialismo alemão e do ateísmo anti-religioso do marxismo. Mas há setores intelectuais que não aprendem com a experiência. Insistem em ver a religião como “o ópio do povo”. Penso que, tal como Raymond Aron, esse dogmatismo anti-religioso é “o ópio dos intelectuais”.
segunda-feira, 10 de maio de 2010
PJ FOLIA!!! 2010
Parabéns a todos que acreditaram que seria possivel passar uma mensagem no carnaval! E a PJ conseguiu com o nosso tema : "PÓ PARA COM O PÓ" uma folia sem drogas!
FICAMOS EM 2º LUGAR com a RAINHA AINDA! E LEMBRANDO QUE SEM PRECISAR DE ROUPAS curtas e DECOTADAS!!!!!!! PARABÉNS! A PJ É ISSO: ORAÇÃO E AÇÃO!
PJ FEST - 19 DEZEMBRO DE 2009
Olá gaelera estamos aqui para dizer que o nosso PJ FEST FOI UM SUCESSO! CONSEGUIMOS TRAZER MUITOS JOVENS PARA DESNTRO DA IGREJA! OLHA SÓ TIVEMOS COMO ATRAÇÕES, BANDA JC , DJ GOSPEL, TEATRO E MINSTERIO DE MUSICA DE OUTRAS IGREJAS!!! FOI UM SUCESSO! ESPEREMOS VOCÊ NA PROXIMA!!!!!!!!!!!
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